30/07/2006

pelo amor

Nas horas rudes, o diabo há.

Tem dó de nós, reles mortais. Nós que não sabemos o que buscamos, que vagamos por aí na ilusão de sonhos etéreos.

Prefiro, muitas vezes, realidade etílica. Talvez seja um risco... Mas quem poderá dizer?

Para que tanta saúde, afinal?

"tudo que é sólido desmancha no ar"


de Manuel Bandeira:

A fina , a doce tristeza
Que foi a dor do meu gozo
Deixou quebranto amoroso
Na cicatriz dolorida.

Um comentário:

Anônimo disse...

todo muro um dia cai.

abz,